Como apresentado por Cristo na parábola do filho pródigo, a misericórdia tem a forma interior de amor que, no Novo Testamento, é chamada de “Ágape”. Esse amor é capaz de curvar-se sobre cada filho pródigo e, quando isso acontece, aquele que é objeto de misericórdia não se vê humilhado, mas reavaliado: um filho, mesmo que “pródigo”, não deixa de ser filho.