Outra vez, encontrei uma figura luminosa ao meu lado. Ele era um espírito radiante como eu já o havia visto durante a jornada da ferrovia. Eu tinha notado então que em cada uma das igrejas na frente da qual passei havia um anjo, e cada um desses espíritos, guardiões dos vários templos, se curvou diante do espírito que estava ao meu lado. Depois que cruzei o limiar do convento, esse espírito havia desaparecido e agradeci a Deus por sua gentileza de ter me dado anjos para ser meu companheiro. Quão poucos, entre os homens, refletem que eles sempre têm tal hóspede ao seu lado, que é ao mesmo tempo uma testemunha de cada uma de nossas ações!