Nas minhas confissões. – Em minhas confissões, sempre me lembrarei da paixão de Jesus, e assim despertará contrição em mim mesmo. Quando me preparo para confessar, dedico o tempo mais longo à contrição do meu coração. 
Não me ajoelharei diante do confessor sem estar convencido, acima de tudo, da misericórdia de meu Salvador: seu coração está presente e sempre aberto. Quanto mais uma alma é miserável, mais a misericórdia divina a domina, comunicando novas forças com novas vontades.